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Sobre 

Psicanalista Patrícia Pacheco 

Psicanalista com formação lacaniana. Experiência clínica de 25 anos em consultório em Brasília/DF. Membro-fundador do Percurso Psicanalítico de Brasília (instituição extinta). Membro da Apola Brasília. Pós-graduação na Universidade de Brasília em Teoria Psicanalítica. Mestra em Psicologia e Cultura - eixo Psicanálise. Trabalho voluntário como psicanalista em Instituição de Acolhimento de crianças acolhidas por maus tratos, abandono, ... Trabalho voluntário como psicanalista no grupo de apoio à adoção -  Aconchego, no atendimento, escuta e apoio de famílias em processo de adoção, e no atendimento de crianças que foram adotadas.

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01.

Adultos

Psicanálise de adultos

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Freud, no início do século XX, propõe nos capítulos da Psicopatologia da Vida Cotidiana uma reviravolta na forma de pensar os esquecimentos, os lapsos, as descontinuidades que se apresentam no nosso dia a dia. Lacan, a partir dessa obra freudiana, indica que, na transferência, o ato analítico porta uma face de subversão, de movimento, de abertura do inconsciente. O ato é transgressivo na medida em que, ao romper com o estabelecido, inaugura um novo começo, a partir do qual já não há mais retorno possível.

02.

Crianças

Psicanálise com crianças 

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Há especificidades na clínica psicanalítica com crianças: as questões transferenciais, o brincar, a inclusão da família, as interfaces com a educação, além do fato de que elas se encontram em estruturação, o que confere à infância uma temporalidade própria.

O psicanalista de crianças, por sua responsabilidade ética para com este sujeito em constituição, precisa saber que crianças afetadas por síndromes e transtornos orgânicos são em geral afetadas também por uma série de sintomas.

Chegam ao consultório com uma lista de restrições. No entanto, nem todas são definidas de fato por sua patologia. Se, por um lado, não podemos negligenciar as demandas orgânicas; por outro, é importante fazer as intervenções necessárias a fim de garantir condições para o desenvolvimento e a estruturação dessa criança-sujeito.

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Adolescentes

Psicanálise com Adolescentes

 

A adolescência é uma etapa da vida marcada por complexas demandas que resultam em inegável exigência de investimentos pelo sujeito. Nela, ocorre um trabalho de ressignificação e uma progressiva autonomia no campo intersubjetivo.

É importante observar que na clínica psicanalítica com adolescentes, por vezes, as demandas se originam do sofrimento desse sujeito, ou podem ter origem no social, na família, na escola, aparecendo com preocupação ou queixa a respeito do adolescente.  

A psicanálise, diante da singularidade de cada sujeito, coloca-se como importante recurso para compreensão e intervenção nos padecimentos psíquicos. Não se trata de criar categorias de padecimentos, mas de interrogar a respeito do sofrimento de cada sujeito, e dos efeitos das transformações que ocorrem especificamente na adolescência.  O que se espera da psicanálise é a construção de um espaço onde a singularidade do sujeito seja respeitada e a implicação no seu padecimento possa ser escutada.” 

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03.

Atendimento psicanalítico com famílias e crianças em processo de adoção

Para a psicanálise, toda filiação é sempre uma adoção, pois é preciso mais do que o biológico para se constituir a maternidade e a paternidade no humano.

Na adoção, os pais não são os únicos a adotarem uma criança, cabe também a ela adotar seus pais.

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Para os pais

Adotar um filho é uma escolha, e  toda escolha implica perdas que precisam ser reconhecidas e elaboradas.

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Para os filhos

Para as crianças também a adoção implica perdas, perda da família de origem, perda de referenciais,  perda do familiar; lutos que precisam ser elaborados. 

Existe uma pergunta importante a ser feita, quando de uma adoção, à criança e à família - o que você deseja com a adoção?

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Artigos

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